Sempre gostei de conhecer cabeças novas, novas culturas, novas formas de agir. Quando morei na Grécia, na década de 90 fiz alguns cursos lá, desde as filosofias herméticas até a radiestesia que hoje são de grande ajuda nesse trabalho de cura ambiental. Sempre percebo que existem novos caminhos que já foram descobertos e que eu ainda não conheci.
Por esse motivo nessa minha ida a Bruxelas decidi fazer um pequeno curso com radiestesistas de lá. Confesso que não vi muitas novidades além daquelas que eu já conhecia, porém a troca de experiência foi muito grande e, essa foi a grande novidade desse encontro. Ouvi experiências fantásticas de colegas e o quanto a radiestesia tem um peso enorme na vida daquelas pessoas…daquela cultura.
Trocar essas experiências teve um valor muito grande por que consegui dimensionar meu trabalho e aquilo que me proponho a fazer e a ajudar. Percebi que por se tratar de uma outra cultura, os radiestesistas são meramente “profissionais” e a questão humana apesar de existir, deixa muito a desejar.
Apesar de ser a minha profissão e viver dela, compreendi e mais uma vez senti que o melhor momento do meu trabalho é quando vejo os resultados dele, quando percebo as pessoas retomarem alegria e a essência maior da vida.
Isso é impagável!